5 comentários:
De António Pereira a 22 de Novembro de 2009 às 19:01
Acabei de ler estas tristes recordações ao Tio Augusto, que com uma lágrima no canto do olho me foi explicando esse triste dia.
De A. Jorge Santos a 26 de Março de 2009 às 20:10
Gostaria aqui de cumprimentar o amigo António Guerra, por nos trazer este testemunho por ele vivido, na 1ª pessoa, e que a mim particularmente, me emocionou. É-me dificil imaginar, o que se passará na cabeça de uma criança de 10 anos, perante os acontecimentos que aqui nos relata.
Um abraço tambem ao amigo João Garcia, por juntar neste blogue, todos estes valiosos testemunhos, de conterrâneos nossos.
A. Jorge Santos
De Normandy44 a 23 de Abril de 2009 às 13:32
Seu tio sem dúvida, foi grande heroíco , eu faço um grande continência para ele. E quanto à sua mãe, foi também uma mulher bem forte, sobreviveu 11 catanadas!! Custa muito crêr que tenha escapado porque, vi noutro site sobre Massacre de Cólua , haviam crianças, mulheres, velhos portugueses e nativos esquartejados, violadas... ultrapassaram-me. Fiquei tão revoltado. Isto não fique esquecido. Jamais. Ainda bem que relataste se não fosse seu tio.
Pela mais uma vez, saudo-o.

Cumprimentos

Vasco Miguel Silvério Marques
De luis nogueira a 31 de Maio de 2010 às 01:40
FOI DE FACTO UMA SITUAÇÃO TERRIVEL POIS É PRECISO DIVULGAR ISTO á juventude angolana e até portuguesa. é preciso que se saiba o que a UPA FNLA fez no norte de angola. foi um crime hediondo e só não trespassou os Orgãos internacionais de justiça porqur depois a resposta dos portugueses, nessa altura autoridades portuguesas foi ainda mais violenta. É preciso que se saiba que enquanto o MPLA assaltava cadeias ou seja desafiava o poder administrativo a UpA FNLA assassinou inocentes, homens mulheres e crianças, quer portugueses como angolanos. este tipo de crimes não prescrevem como tal a situação deveria ser levantada e os seus responsáveis deveriam ser de facto julgados
De Rui Ferreira a 6 de Janeiro de 2015 às 15:12
E já agora porque não falar do que se passou na Baixa do Cassanje e nas aldeias bombardeadas pela aviação Portuguesa e os fuzilamentos de centenas que ainda hoje permanecem em valas comuns.
Crimes existiram de ambos os lados, atrocidades que nunca deviam ter acontecido, tanto do lado da UPA como do lado Colonialista.

Comentar post