Uíge – Duzentos e vinte alunos com deficiência visual e auditiva estão matriculados para frequentar o presente ano lectivo, visando a sua inserção no sistema de ensino, informou hoje segunda-feira à Angop o responsável da comissão de acompanhamento do ensino especial no Uíge, José Muanza.
O responsável declarou à Angop que material como Braille e Dactilem encontram-se já na província para facilitar o sistema de ensino e aprendizagem das crianças com as referidas deficiências.
"Para além destes materiais, temos os meios audiovisuais que estarão a inteira disposição dos beneficiários com vista a atingir um melhor aproveitamento por parte dos petizes", referiu.
José Muanza que assegurou estarem ainda em curso as matrículas das pessoas portadoras das referidas deficiências, garantiu que irão usar também a linguagem gestual.
Cinquenta e cinco professores, entre eles dez formadores, vão assegurar o ensino especial na região.
O ensino especial vai arrancar na primeira fase em dois dos 16 municípios que compõem a província do Uíge, nomeadamente o Quitexe e o Uíge.
Angolapress
Amigo João Garcia,
Com respeito á iluminação publica e alcatroamento isso só existia na rua principal, pois como sabe estive no Quitexe entre 67-69, a rua de baixo era iluminada pela estrutura militar e algumas casas de civis. O jardim não é do meu tempo; o padrão e o lago foram colocados no local onde iria nasçer o jardim - acordo entre o comandante do b-cab 1917 e o administrador Pimentel Teixeira. Eu sei que o iniçio da construção foi em 1970, a rua de baixo no final de 1972 ainda estava em terra batida igual à foto aérea.
Amigo João Garcia obrigado pela publicação dos videos.
Um abraço para si outro para o seu tio Alfredo
José Oliveira
"Cesar»
Aos 15 de Março a frontaria da Igreja ía-se enchendo de placas recordando os portugueses mortos na guerra.
Fotos cedidas por José Oliveira
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José Oliveira continua a brindar-nos com excelentes fotografias.
Vista aérea de Aldeia Viçosa tirada em 1968.
Do Google tiramos esta que já publicamos:
As mulheres do município de Dange-Quitexe, província do Uíge, foram exortadas hoje, terça-feira, pela ministra da Família, Genoveva da Conceição Lino, a primarem pelo diálogo e a cultivarem o amor e irmandade no seio familiar, para atenuar os graves problemas que enfrentam.Angop
A ministra falava num encontro com a população local, no quadro da visita de trabalho de três dias à província, com o objectivo de radiografar a actividade do sector, auscultar as comunidades e traçar mecanismos de actuação, visando a resolução dos problemas.
A governante referiu que as mulheres têm responsabilidades acrescidas na educação e desenvolvimento da família, porque elas educam, dialogam, organizam e estruturam a vida familiar, dai a necessidade de se dotarem de conhecimentos capazes de enfrentar os desafios que a vida impõe.
Aconselhou as senhoras no sentido de participarem nas aulas de alfabetização, por formas a melhor capacitarem-se para desenvolverem acções que as permitam participar directa e multifacética no processo de desenvolvimento da província e do país.
Relativamente a questão da violência nos lares, afirmou que o seu pelouro vai levar a aprovação do Conselho de Ministros e a Assembleia Nacional o Ante-Projecto Lei contra a Violência Doméstica e Intra-Familiar.
A juventude do município de Quitexe, 40 quilómetros da sede capital da província do Uíge, pediu domingo, naquela localidade, ao governo local no sentido de construir na localidade um centro de formação profissional para oferecer competências técnicas e profissionais aos jovens da localidade.
A preocupação foi apresentada numa mensagem ao governador Mawete João Baptista, pelo presidente do Conselho municipal da juventude de Quitexe, Àlvaro da Costa, durante o acto que marcou as comemorações do dia dos Mártires da Baixa de Kassange, assinalado domingo em todo o país.
Segundo o responsável, a juventude do município carece de centros de formação técnico profissionais para a formação dos jovens nas opções de carpintaria, canalização, construção cívil, informática, corte-costura, entre outras, para a ocupação dos seus tempos livres.
Defendeu também a necessidade da construção de uma agência bancária na sede municipal para facilitar a concessão de micro-créditos à juventude para a práctica de pequenos negócios.
ANGOP
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