Depois de assistir ao documentário sobre a guerra colonial, não posso deixar de recordar uns versos do meu Pai do seu livro "Roteiro Sentimental":
A GUERRA - 1961 - QUITEXE
Estamos metidos num gueto
Mesmo à beira do barranco
Mata-se o branco por ser branco
E o preto só por ser preto
A guerra tudo destrói
E com a sua crueldade
É uma chaga que dói
Na vida da Humanidade
O homem fica demente
Perde o uso da razão
Deixa mesmo de ser gente
Vira abutre ou gavião
No horror da luta armada
Jaz no chão uma criança
Desventrada à catanada
Ó meu Deus, como consentes
Tanto ódio acumulado
Tanta morte de inocentes
Tanto sangue derramado.
.
.João Nogueira Garcia
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